Por minhas próprias ações.
Sufocado estou,
Sufocado estou,
Porém culpo a todos,
Por minhas próprias decisões.
Estou frio,
Por minhas próprias decisões.
Estou frio,
Não tenho mais amigos.
Grande é a multidão,
que me oferece abrigo.
Me deixo levar,
Por quem só quer minha ruína.
Grandes ervas-daninha
e pequenas cobras de língua ferina.
A noite tornasse meu castigo,
Minha alma não está em paz.
Continuar fingindo que está tudo bem,
Não sei se ainda sou capaz.
A tempestade lá fora assola a terra,
Assim como a tristeza ao meu coração.
Pelos cantos me desespero,
Entro logo em depressão.
Sem razão alguma para viver,
Não tenho nada além do dinheiro.
E com uma pequena faca nas mãos,
Vou marchando em direção ao banheiro.
A água quente da banheira,
Embaça todo o espelho.
Enquanto o brilho cristalino da água,
Dá lugar ao puro e vivo vermelho.
Eu poderia escrever palavras melosas,
Com historias de amor e finais felizes.
Mas nem realidade não é bem essa,
Mesmo que assim o dizes.
Mheios Shpencer...
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